26 de fevereiro de 2013

Coc e JuFra a Remar!








Partilha dos manos do Poverello de Assis

Leiria 2013




"Cumpriu-se hoje esta passagem da escritura, que acabais de ouvir (Lc 4, 21): repara que esta passagem é o seguimento da leitura anterior na qual JESUS dizia que, o espirito do senhor me enviou para levar a Boa nova aos pobres, para pôr em liberdade os oprimidos. JESUS assume-se publicamente como filho de Deus, jesus assume a missão que lhe foi confiada e sem medo vai em frente. Devolve a visão ao cegos, cura os paralíticos, ressuscita os mortos, ele faz tudo isto porque tem fé, e tem total confiança em Deus. Quanto a mim as vezes ponho-me a pensar!!!  Jesus apesar de não ser bem recebido, não mudou a sua atitude, nem procurou um caminho mais fácil, seguiu aquele que era o Seu. 

Somos nós capazes de assumirmos quem somos como Jesus o fez de forma assim tão pública? E como grupo? 
EU SOU O QUE SOU e esse é o primeiro passo para descobrir a minha vocação. NÓS SOMOS O QUE SOMOS, vamos descobrindo quem somos de pegada em pegada, sem medo!


No tempo de JESUS talvez tudo fosse tão mais fácil... Não existiam tantas preocupações nem os problemas que existem hoje em dia, contudo sabemos que não é bem assim, porque certamente existiam outros problemas (nem maiores nem menores, diferentes simplesmente), e apesar de tudo houve pessoas que ousaram seguir Cristo colocando as suas vidas em risco... Temos muito a aprender neste caminho da fé. 
Às vezes falta-nos coragem para passar no meio da multidão - problemas e preocupações - e seguir caminho, às vezes falta-nos desprendimento para escutar aquilo que Deus nos fala, às vezes falta-nos amor para acolher os profetas que Deus envia, falta-nos coragem para sair à Rua – sinagogas - falar de Deus, mostrar a alegria de ser cristão.  
Apesar de todas as limitações espirituais e físicas, queremos muito seguir Cristo, queremos ser simples e humildes como nos ensina o Pai São Francisco, queremos muito que seja Deus a pautar as nossas pegadas... "






Coc e JuFra a remar até ao Congresso!


 



MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI 
 PARA A QUARESMA DE 2013



Crer na caridade suscita caridade  

«Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16)



Queridos irmãos e irmãs!
A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da acção do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.

1. A fé como resposta ao amor de Deus

Na minha primeira Encíclica, deixei já alguns elementos que permitem individuar a estreita ligação entre estas duas virtudes teologais: a fé e a caridade. Partindo duma afirmação fundamental do apóstolo João: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16), recordava que, «no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo. (...) Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf. 1 Jo 4, 10), agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro» (Deus caritas est, 1). A fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e «apaixonado» que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o intelecto: «O reconhecimento do Deus vivo é um caminho para o amor, e o sim da nossa vontade à d’Ele une intelecto, vontade e sentimento no acto globalizante do amor. Mas isto é um processo que permanece continuamente a caminho: o amor nunca está "concluído" e completado» (ibid., 17). Daqui deriva, para todos os cristãos e em particular para os «agentes da caridade», a necessidade da fé, daquele «encontro com Deus em Cristo que suscite neles o amor e abra o seu íntimo ao outro, de tal modo que, para eles, o amor do próximo já não seja um mandamento por assim dizer imposto de fora, mas uma consequência resultante da sua fé que se torna operativa pelo amor» (ibid., 31). O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor - «caritas Christi urget nos» (2 Cor 5, 14) - , está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo (cf. ibid., 33). Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus.

«A fé mostra-nos o Deus que entregou o seu Filho por nós e assim gera em nós a certeza vitoriosa de que isto é mesmo verdade: Deus é amor! (...) A fé, que toma consciência do amor de Deus revelado no coração trespassado de Jesus na cruz, suscita por sua vez o amor. Aquele amor divino é a luz – fundamentalmente, a única - que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir» (ibid., 39). Tudo isto nos faz compreender como o procedimento principal que distingue os cristãos é precisamente «o amor fundado sobre a fé e por ela plasmado» (ibid., 7).

2. A caridade como vida na fé

Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e solicita; e o «sim» da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (cf. Gl 2, 20).

Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade. Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n'Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma «fé que actua pelo amor» (Gl 5, 6) e Ele vem habitar em nós (cf. 1 Jo 4, 12).
A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2, 4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf. Ef 4, 15). Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se esta amizade (cf. Jo 15, 14-15). A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13, 13-17). Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1, 12-13); a caridade faz-nos perseverar na filiação divina de modo concreto, produzindo o fruto do Espírito Santo (cf. Gl 5, 22). A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30).

3. O entrelaçamento indissolúvel de fé e caridade

À luz de quanto foi dito, torna-se claro que nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma «dialéctica». Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o activismo moralista.

A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus. Na Sagrada Escritura, vemos como o zelo dos Apóstolos pelo anúncio do Evangelho, que suscita a fé, está estreitamente ligado com a amorosa solicitude pelo serviço dos pobres (cf. At 6, 1-4). Na Igreja, devem coexistir e integrar-se contemplação e acção, de certa forma simbolizadas nas figuras evangélicas das irmãs Maria e Marta (cf. Lc 10, 38-42). A prioridade cabe sempre à relação com Deus, e a verdadeira partilha evangélica deve radicar-se na fé (cf. Catequese na Audiência geral de 25 de Abril de 2012). De facto, por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra». Não há acção mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana. Como escreveu o Servo de Deus Papa Paulo VI, na Encíclica Populorum progressio, o anúncio de Cristo é o primeiro e principal factor de desenvolvimento (cf. n. 16). A verdade primordial do amor de Deus por nós, vivida e anunciada, é que abre a nossa existência ao acolhimento deste amor e torna possível o desenvolvimento integral da humanidade e de cada homem (cf. Enc. Caritas in veritate, 8).

Essencialmente, tudo parte do Amor e tende para o Amor. O amor gratuito de Deus é-nos dado a conhecer por meio do anúncio do Evangelho. Se o acolhermos com fé, recebemos aquele primeiro e indispensável contacto com o divino que é capaz de nos fazer «enamorar do Amor», para depois habitar e crescer neste Amor e comunicá-lo com alegria aos outros.

A propósito da relação entre fé e obras de caridade, há um texto na Carta de São Paulo aos Efésios que a resume talvez do melhor modo: «É pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque nós fomos feitos por Ele, criados em Cristo Jesus, para vivermos na prática das boas acções que Deus de antemão preparou para nelas caminharmos» (2, 8-10). Daqui se deduz que toda a iniciativa salvífica vem de Deus, da sua graça, do seu perdão acolhido na fé; mas tal iniciativa, longe de limitar a nossa liberdade e responsabilidade, torna-as mais autênticas e orienta-as para as obras da caridade. Estas não são fruto principalmente do esforço humano, de que vangloriar-se, mas nascem da própria fé, brotam da graça que Deus oferece em abundância. Uma fé sem obras é como uma árvore sem frutos: estas duas virtudes implicam-se mutuamente. A Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.

4. Prioridade da fé, primazia da caridade

Como todo o dom de Deus, a fé e a caridade remetem para a acção do mesmo e único Espírito Santo (cf. 1 Cor 13), aquele Espírito que em nós clama:«Abbá! – Pai!» (Gl 4, 6), e que nos faz dizer: «Jesus é Senhor!» (1 Cor 12, 3) e «Maranatha! – Vem, Senhor!» (1 Cor 16, 22; Ap 22, 20).

Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude. Por sua vez, a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano (cf. Rm 5, 5).

A relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Baptismo e a Eucaristia. O Baptismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramentum caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão. De maneira análoga, a fé precede a caridade, mas só se revela genuína se for coroada por ela. Tudo inicia do acolhimento humilde da fé («saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas as virtudes (cf. 1 Cor 13, 13).

Caríssimos irmãos e irmãs, neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor!
Vaticano, 15 de Outubro de 2012


© Copyright 2012 - Libreria Editrice Vaticana



14 de fevereiro de 2013

COC 2013 a caminhar!

 
"Porque caminhamos juntos, partilhamos convosco um pouco de nós e aquele que é o nosso compromisso 

Se Ele nos escolheu e os irmãos acreditaram em nós, decidimos aceitar este desfio e confiar. 
Queremos dar aos irmãos o melhor de nós, 
retribuir um pouco do que temos recebido e ajudá-los a caminhar em direcção à Porta da Fé."

"O caminho faz-se a caminhar com fé, amor e esperança. 
E sem medo como Francisco queremos avançar. 
Sabemos Senhor que caminhas sempre a nosso lado, 
e que jamais nos deixaste ou deixarás sós. 
Aqui está Pai o nosso Sim!" 
 
(adaptado de canção "Vamos a caminho", Festival da Canção de 2005)




COC 2013 a caminhar!
 
 
 
 
 

5 de fevereiro de 2013

...queres entrar em 2013 com o pé direito?!


Aqui fica uma proposta muito válida para ti! =)

Como Francisco e Clara, amemos a vida que o Senhor nos deu!
Paz e Bem!


 


Um feliz NATAL cheio do ESSENCIAL para todos! ;)


Adesão dos manos à JuFra! :)

No nosso Dia Nacional, tivemos o prazer de receber, de braços e corações abertos, mais quatro manos que disseram SIM à JuFra!

Obrigada Pai de Amor, por nos guiares nesta nossa caminhada!
E por nos mostrares todos os dias, que 

" É bom ir mas, melhor ainda é voltar por outro Caminho!"









Para este compromisso, cada mano partilhou connosco aquilo que o seu coração dizia :)




  • Ana Raquel, Poverello de Assis - Leiria


Ao fim de 2 anos no Poverello, já aprendi e cresci muito. O Poverello trouxe-me o que jamais algum grupo me tinha trazido, amizades puras e verdadeiras, sem interesses ocultos e intrigas escondidas e com um sentido próprio, uma linha orientadora. Com o Poverello fui capaz de encontrar um caminho na minha vida que não esperava encontrar e por isso faz para mim hoje todo o sentido marcar a minha caminhada com o meu momento de adesão à Jufra. 






  • Beatriz Peres, Pedras Vivas - Lisboa

Dia Nacional... e a minha adesão (o quanto ansiava por este acontecimentoo)!!! :)
Eu entrei para o grupo há um ano e meio e sinto que já caminho com o Pedras há muito mais tempo. É óptimo poder sentir-me assim. Com o Pedras, tenho conseguido aprofundar a minha fé e amadurecido, mergulhado cada vez mais fundo. Tenho aprendido muito no espírito fraterno que tenho com cada um e realizado encontros muito importantes, através dos quais tenho conhecido pessoas maravilhosas e passado por experiências fantásticas e muito enriquecedoras. Caminhar com eles a meu lado, de mãos dadas comigo, e sentir o seu apoio torna tudo especial, único e lindo!

Agradeço todo o carinho, amor, momentos excelentes e os mais complicados, os risos, as lágrimas, as palavras sábias, tudo o que me têm feito sentir. No Pedras, tenho crescido e aprendido a amar de modo diferente os irmãos! Somos um grupo, composto por pessoas diferentes e únicas, e os dez anos de Caminho do significam o que cada um de nós foi capaz de dar e o deixar-se levar por todo o amor imenso que Ele nos dá e deixa partilhar com os outros! Sinto que aderir à JuFra no ano da fé é simplesmente perfeito e sinto-me completamente feliz! 

Despeço-me com fraternidade de todos. Muita Paz e Bem nos vossos corações!* 



  • Cláudio Veiga, Pedras Vivas - Lisboa


Meus irmãos,

No ano passado, quando me pediram para fazer a minha partilha sobre a pré-adesão, disse que a via como um desafio, pois não conhecia a JuFra, e que responder a tal desafio seria como entrar numa embarcação cujo destino permanecia silencioso e invisível.

Hoje, um ano depois, através das minhas experiências com a JuFra e com o Pedras Vivas, fui conhecendo melhor Francisco e caminhando à luz dos seus passos em direcção a Cristo. Sinto que ainda há muito a fazer e que se Deus colocou a JuFra no meu caminho é para algo muito maior do que simplesmente ser um membro da JuFra que participa em algumas actividades.

Deste modo, descobri outro desafio que Deus me propôs, um desafio que já comecei a pôr em prática no grupo Pedras Vivas, e a adesão à JuFra é essencial, pois o desafio que senti foi dar a conhecer Francisco à nossa comunidade, pois não faz sentido alimentar-me com a JuFra se depois não partilho com os outros nossos irmãos. Como não posso pedir nada se não for um exemplo, resolvi pedir a Deus que me ajude a ser um exemplo franciscano e que, através das minhas obras, ajude outras pessoas a confiarem verdadeiramente em Deus e que para Ele caminhem.




  • Tânia Marques, Pedras Vivas - Lisboa
 

É com grande alegria que vou, este ano, ao Dia Nacional, em Gaia. Para além de ser sempre bom voltar a ver as pessoas de outros grupos da JuFra que, pouco a pouco, vou conhecendo, e de viver sempre ótimos momentos, nos quais sinto o verdadeiro significado de acolhimento dos irmãos, que nos recebem com tanto carinho, de união, de fraternidade, vai ser o momento em que, oficialmente, entrarei na família da Juventude Franciscana. Vou aderir, juntamente com outros dois companheiros de caminhada: a Bia e o Cláudio, o que, para mim, significa mais um grande passo na minha vida cristã, um momento em que volto a confirmar o meu sim a Deus e que O quero presente na minha vida. O caminho faz-se a caminhar e sinto que este é o meu caminho, junto dos meus irmãos do Pedras Vivas e dos outros jufristas. Francisco e Clara enchem o meu coração de alegria, de paz e de bem. 






Eis as palavras de corações que tocados por Cristo, se deixam levar por este Amor tão grande e sublime, e por este desafio que é viver com e para os outros, em comunhão, em JuFra!