A todos os irmãos e irmãs
da Família Franciscana Portuguesa,
PAZ E BEM!
Aproxima-se o dia 16 de Abril, dia em que, no ano de 1209, foi aprovada oralmente a Regra Franciscana, pelo Papa Inocêncio III. Foi, por isso, escolhido para ser o Dia Nacional da Família Franciscana Portuguesa, o Dia da nossa Família!
Aproxima-se o dia 16 de Abril, dia em que, no ano de 1209, foi aprovada oralmente a Regra Franciscana, pelo Papa Inocêncio III. Foi, por isso, escolhido para ser o Dia Nacional da Família Franciscana Portuguesa, o Dia da nossa Família!
Antes de mais, no contexto da reflexão sinodal de toda a Igreja sobre a Família, este dia será um convite a
crescer neste sentido de família. Apesar de alargada, não deveriam faltar aquelas caraterísticas que
verdadeiramente constituem e constroem a família: o mesmo ADN, que nos liga a todos ao tronco comum
que é Francisco e Clara de Assis; a relação entre irmãos e irmãs, que testemunham o primado da
fraternidade; o sentido do bem comum, em que o trabalho laborioso de todos garante a subsistência de
cada dia; o testemunho jubiloso da vocação, que é o cartaz vocacional mais eficaz para contagiar os jovens
de hoje e dispô-los a querer abraçar o ideal franciscano, garantido assim a sobrevivência e o futuro de cada
uma das nossas famílias que constituem esta nossa família alargada, a Família Franciscana Portuguesa.
Este ano celebramos o Dia Nacional da Família Franciscana também em pleno Ano da Vida Consagrada. Todos conhecemos os apelos e expetativas do Papa Francisco para este ano, a respeito dos consagrados. Destaco duas das expetativas do Papa, que a nós franciscanos e franciscanas nos dizem respeito de uma maneira muito especial: a alegria e a fraternidade.
Parafraseando as palavras do Papa, «onde estão os franciscanos e as franciscanas, há alegria!» «Que entre nós não se vejam rostos tristes, pessoas desgostosas e insatisfeitas. (…) Sentimos dificuldades. (…) Mas, nisto mesmo, deveremos encontrar a «perfeita alegria» – diz-nos o Papa Francisco. Isso mesmo já nos havia sido dito pelo outro Francisco, o de Assis!, o qual, em certo Capítulo, mandou registar esta recomendação: «Guardem-se os irmãos de andar mal humorados e hipocritamente tristes, mas antes se mostrem alegres no Senhor, sempre prazenteiros e joviais, como convém» (2C 128; cf. 1R 7,15).
A fraternidade é um dos elementos mais constitutivos da nossa Família. Por isso, devemos ter bem em conta as palavras do Papa na Carta aos Consagrados, apelando a que trabalhemos a sério para que o ideal da fraternidade cresça entre nós. «Críticas, bisbilhotices, invejas, ciúmes, antagonismos são comportamentos que não têm direito de habitar nas nossas casas» – diz-nos o Papa. Nas nossas fraternidades deveria haver lugar, isso sim!, para «a comunhão dos bens materiais e espirituais, a correção fraterna, o respeito pelas pessoas mais frágeis…». Para o conseguir, devemos cultivar aquilo que o Papa chama a “mística” do encontro e de viver juntos e a capacidade de ouvir atentamente as outras pessoas e procurar juntos o caminho.
Como sabeis, só cada dois anos é que nos reunimos para celebrar juntos o Dia Nacional da Família Franciscana, habitualmente no dia 25 de Abril, no chamado Capítulo das Esteiras. Este ano não teremos este Capítulo. Por isso, convido-vos, e exorto-vos vivamente, a que este ano celebremos este Dia a nível das nossas fraternidades locais, ou juntamente com aquelas que geograficamente nos estão mais próximas. Os subsídios disponibilizados pelo Centro de Franciscanismo, e outros já disponíveis na nossa página web (www.familiafranciscana.pt), podem dar-nos uma ajuda na realização de um eventual programa ao alcance das possibilidades de cada um. Que o Senhor nos abençoe e faça de nós instrumentos da Paz, do Bem da Alegria! Baixa da Banheira,
Este ano celebramos o Dia Nacional da Família Franciscana também em pleno Ano da Vida Consagrada. Todos conhecemos os apelos e expetativas do Papa Francisco para este ano, a respeito dos consagrados. Destaco duas das expetativas do Papa, que a nós franciscanos e franciscanas nos dizem respeito de uma maneira muito especial: a alegria e a fraternidade.
Parafraseando as palavras do Papa, «onde estão os franciscanos e as franciscanas, há alegria!» «Que entre nós não se vejam rostos tristes, pessoas desgostosas e insatisfeitas. (…) Sentimos dificuldades. (…) Mas, nisto mesmo, deveremos encontrar a «perfeita alegria» – diz-nos o Papa Francisco. Isso mesmo já nos havia sido dito pelo outro Francisco, o de Assis!, o qual, em certo Capítulo, mandou registar esta recomendação: «Guardem-se os irmãos de andar mal humorados e hipocritamente tristes, mas antes se mostrem alegres no Senhor, sempre prazenteiros e joviais, como convém» (2C 128; cf. 1R 7,15).
A fraternidade é um dos elementos mais constitutivos da nossa Família. Por isso, devemos ter bem em conta as palavras do Papa na Carta aos Consagrados, apelando a que trabalhemos a sério para que o ideal da fraternidade cresça entre nós. «Críticas, bisbilhotices, invejas, ciúmes, antagonismos são comportamentos que não têm direito de habitar nas nossas casas» – diz-nos o Papa. Nas nossas fraternidades deveria haver lugar, isso sim!, para «a comunhão dos bens materiais e espirituais, a correção fraterna, o respeito pelas pessoas mais frágeis…». Para o conseguir, devemos cultivar aquilo que o Papa chama a “mística” do encontro e de viver juntos e a capacidade de ouvir atentamente as outras pessoas e procurar juntos o caminho.
Como sabeis, só cada dois anos é que nos reunimos para celebrar juntos o Dia Nacional da Família Franciscana, habitualmente no dia 25 de Abril, no chamado Capítulo das Esteiras. Este ano não teremos este Capítulo. Por isso, convido-vos, e exorto-vos vivamente, a que este ano celebremos este Dia a nível das nossas fraternidades locais, ou juntamente com aquelas que geograficamente nos estão mais próximas. Os subsídios disponibilizados pelo Centro de Franciscanismo, e outros já disponíveis na nossa página web (www.familiafranciscana.pt), podem dar-nos uma ajuda na realização de um eventual programa ao alcance das possibilidades de cada um. Que o Senhor nos abençoe e faça de nós instrumentos da Paz, do Bem da Alegria! Baixa da Banheira,
Em nome da Direção da FFP
Frei Fernando Alberto P. Cabecinhas, OFMCap
(Presidente)
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