Partilha dos manos Pedras Vivas
Lisboa 2013
Ao
longo da nossa caminhada, encontraremos obstáculos pelo caminho que,
certamente, não nos deixarão avançar… Momentos de paragem obrigatória? Chamadas
de atenção? Pedras do caminho que nos
desviam do Essencial? O Pai Amor a
querer tocar no nosso coração?
Nessas
alturas, somos chamados a parar, a refletir com a cabeça e coração
sintonizados, a sermos fortes em menoridade, a suportar e a vencer as
dificuldades.
Nunca
caminhamos sozinhos, rodeiam-nos vários instrumentos de Paz e de Bem, sinais do
Amor infinito e incondicional do Pai por cada um de nós. Tenhamos como
referência o testemunho do nosso querido Papa Francisco, que nos diz «No caminhar, construir, confessar, às vezes, há tropeços,
há movimentos que não ajudam o caminho, são movimentos que nos puxam para
trás». Não nos esqueçamos que Deus nos impele a suportar essas mesmas
tentações, a saber rejeitá-las. Tal como Jesus foi tentado pelo Diabo no
deserto, também nós somos alvo de tentações todos os dias. Mas com Ele, nunca
estamos sós, pois «nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da
boca de Deus».
Neste
tempo de Quaresma, ousemos, com maturidade, fazer um caminho comprometido e
cheio de sentido. Escutemos Deus Pai com a coragem necessária, sejamos fiéis ao
Essencial, façamos deserto nos nossos corações e não nos deixemos vencer pelas
tentações. Sejamos jovens, cristãos, franciscanos com estilo!
Não sei se o caminho é direito
Se é largo ou estreito.
Mas é a Ti que eu quero seguir,
Vá para onde eu tenha de ir
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